quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Dead Memories - Parte 12 / Dia de comemoração.


Boa noite beliebers! Sentiram minha falta? Eu senti de vocês. Ok, vou explicar minha ausência: por causa do meu boletim escolar que anda um lixo, tive que tentar começar a estudar sério na escola. Eu to muito abaixo da média, já com certeza para recuperação e obviamente, minha mãe não gostou nada disso. Fiquei sem computador por alguns dias, e quando entrava só dava uma passadinha rápida e já saia. Foi complicado, até porque eu não quero que meu blog volte a ficar desativado e tals. Enfim, como vocês são lindas! E esses selinhos que me deram? Fazia tempo que não recebia desde que meu blog parou de ser ativo.
Vocês não tem ideia do quanto me divirto lendo o comentário de vocês, principalmente quando falam que estão com medo. Sabem que esse é apenas o começo, certo? Muita coisa está por vir e muita história ainda está para ser contada
Beijos!
PS: Estou tentando editar a You Belong With Me. A história não vai mudar, só vai ser completada com uma linguagem sem muitas gírias, palavrões e "carinhas" e terá mais presença de detalhes. Confesso que foi muita burrice a minha parar a segunda temporada da IB na metade da história, portanto vou tentar dar finalmente um fim a ela. Mas é claro que isso pode levar algum tempinho, afinal, ainda estou reescrevendo o capítulo 8 da PRIMEIRA TEMPORADA!

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No dia seguinte, fomos acordadas por uma trombeta. Esse tipo de coisa só acontecia ou em caso de visitas importantes que nós recebíamos, ou em caso de excursão escolares. Levantando da cama, dei bom dia para minhas amigas e me vesti rapidamente (pois se demorasse levaria uma advertência), logo imaginando que algum ministro da cidade estaria visitando-nos. O internato inteiro se reuniu no pátio da instituição e, assim que a diretora tomou posse do microfone, começou seu comunicado.
- Bom dia alunos. Espero que tenham acordado animados porque tenho uma ótima notícia para vocês. Hoje, todos vocês assistiram ao jogo do time de beisebol da nossa instituição. – disse a diretora enquanto esperava os aplausos, assovios e gritos se cessarem. – Quero que vocês não agradeçam a mim, mas sim o Justin Bieber, rapaz humilde que sugeriu essa excursão para dar um pequeno descanso para vocês das aulas. Uma salva de palma para eles. – pediu a diretora enquanto Justin assumia o comando.
- Olá alunos de West Hill! Eaí, o que acharam da minha surpresa para vocês? – perguntou Justin enquanto ouvia os gritos, assovios e aplausos para ele. – Pois bem, espero que aproveitem ao máximo o jogo de hoje e se Deus quiser, vamos vencer o time adversário com a competência desse ótimo pelotão que nós temos aqui hoje representando a nossa instituição! – animou Justin enquanto ouvia mais aplausos. – E o mais importante: espero que esse jogo os façam esquecer um pouco a pressão que as provas, trabalhos, apresentações, projetos e problemas pessoais causam. Divirtam-se! – terminou Justin enquanto te encarava e descia do palco improvisado.
Depois de muito tumulto e de uma bagunça organizada, finalmente os monitores controlam os alunos e os dividem, por sala, em cada ônibus. No ônibus, você se sentou com Percy e suas amigas logo atrás enquanto Justin sentou com seus falsos amigos. A viagem demorou quase uma hora, já que o internato se localizava numa parte quase isolada do Canadá. Assim que vocês chegaram até o estádio de beisebol, procuraram ótimos lugares nas arquibancadas e desejaram sorte aos jogadores. Você deu um selinho em Percy, depois do mesmo ter pedido mais de cinco vezes e, infelizmente, Justin havia visto. Sentei-me com as minhas amigas no centro de todo mundo, gostamos de união e bagunça. A cada vendedor de pipoca ou hot dog que passava, sentia minha barriga roncar. Como não tinha muito dinheiro (meus tios me davam uma merreca por mês), às vezes passava vontade.
- Moço, você poderia me cobrar dois hot dogs, por favor? – perguntou Lauren enquanto já separava o seu dinheiro para pagar o vendedor.
- Aqui está, dois hot dogs. – disse o vendedor entregando os hot dogs para Lauren.
- Obrigada. – disse Lauren pegando os dois hot dogs e pagando o vendedor.
- De nada. – disse ele pegando o dinheiro de Lauren, conferindo, e indo embora.
- Aqui está Alex. Um é para você. – disse Lauren me entregando um hot dog.
- Não Lauren, não precisa.
- Se você não comer vou ser obrigada a da-lo para outra pessoa e eu não to nem um pouco a fim de fazer isso. – indagou Lauren.
- Obrigado. – disse eu sorrindo e pegando o hot dog.
Depois de alguns minutos, o jogo começou. Comia o meu hot dog com gosto enquanto observava Justin que se sentava em uns bancos mais a frente. Ele parecia não estar se divertindo, parecia torcer contra o time adversário.
Ao longo que o jogo se estendia, ganhávamos por uma diferença de cinco corridas no quinto inning.
- Alex e Samantha, prestem atenção. Eu e a Annie vamos procurar chaveiros antigos. Já temos uma base (quase certa) de onde procurar então não se preocupem, voltaremos a tempo. Desejem-nos sorte. – informou Lauren.
- Sorte para vocês.
Assim que Annie e Lauren deixaram o campo de beisebol para iniciarem sua busca, eu e Sam voltamos a prestar atenção no jogo. A cada toque na bola que o time adversário dava, sentia a adrenalina correndo solta dentro de mim. Vibrava com as jogadas, com a angustia, com a ansiedade dos jogadores. Eu realmente queria que nossa instituição ganhasse um troféu esportivo. Depois de longas horas de “sofrimento”, finalmente anunciam o vencedor da partida. Os garotos de West Hill ganham por uma diferença de dez pontos no sétimo inning, ou seja, CALLED GAME!
A torcida comemora e, em meio a abraços, gritos e buzinas, Annie e Lauren chegam driblando a multidão enlouquecida e mostrando a cópia da chave que conseguiram fazer. Logo após mostrarem e ouvirem nossos comentários, as mesmas a guardam em um lugar seguro e engraçado: dentro do sutiã da Lauren.
Olhando para o campo, vejo Percy sendo carregado pelos seus colegas de time, estava sendo homenageado. Mais tarde na instituição, o mesmo é homenageado novamente no segundo comunicado que a diretora faz, devido ao grande desempenho que tivera hoje. Sua liderança era algo para ser admirado.
Aos sábados, havia aula normal na instituição, mas hoje não teve. Hoje foi dia de comemoração. Nos infiltrando na comemoração fechada do time de beisebol, comemoramos a vitória deles com eles. Eles haviam atuado como grandes guerreiros esta tarde e realmente mereciam todo o reconhecimento que estavam tendo.
Balões, fogos de artifício e bandeiras da instituição foram o que eu pude resumir sobre o dia de hoje. Depois que a comemoração no pátio foi encerrada, procurei pela diretora para devolver a chave mestra a ela. Devolveria sem nenhum peso na consciência, já que agora, possuía uma cópia dela.
- Juro que se não tivesse me entregado a chave hoje, iria te suspender. Se bem que acho que a senhorita ainda merece uma punição pela demora da devolução. – disse a diretora, que parecia estar brava comigo. – Quero que ao invés de você se divertir com seus amigos hoje no único dia em que não terá aula ao sábado, fique sozinha na sala de artes fazendo uma boa faxina por lá. Lá está uma verdadeira bagunça!
- Quer que eu limpe aquele buraco negro?!
- É o mínimo que você pode fazer por demonstrar tanta ousadia!  – enfureceu-se a diretora. – E antes que eu me esqueça de vez, aqui está a chave do seu quarto no dormitório Lucy Hill. – completou a ignorante diretora enquanto retirava a tal chave de um de seus bolsos e a me dava logo em seguida.
- Obrigada. – agradeci forçadamente.
Depois de a diretora reforçar mais uma vez que eu teria grandes conseqüências se não cumprisse o meu “dever”, a mesma me dá as costas e vai embora.
Enfurecida, vou pisando firme no chão até a sala de artes. Assim que entro naquele depósito de circo falido, vejo que tenho muito trabalho pela frente. Começo-o apanhando um cabide de chapeis e o jogando no chão. Estou irritada demais para trabalhar. Depois de alguns minutos me convencendo que seria pior se eu não realizasse a faxina, dou inicio a mesma. Começo pelas caixas de papelão onde estão guardados pincéis e tintas e logos após, organizo os painéis. O tempo passa devagar e olhando pela janela, posso perceber que só escureceu um pouco. Depois de quatro horas, finalmente termino o meu trabalho. Satisfeita com a faxina, aprecio a sala que agora tinha seu chão visível.
- Eu fiz um ótimo trabalho. – disse eu em voz alta.
- Fez mesmo. – disse Jason enquanto encostava a porta que acabara de abrir. – Me desculpe entrar assim, mas achei que precisava de ajuda. Pelo visto cheguei tarde demais.
- Chegou mesmo. Eu bem que teria adorado uma ajudinha por aqui. – disse eu rindo. – Por falar em ajuda, você me ajudou outro dia a fugir do dormitório dos meninos sem ser vista e eu ainda nem entreguei seu moletom de volta à você. Que bela retribuição a mina. – completo.
- Não se preocupe, me entregue quando você puder. Se ele está com você, sei que está em boas mãos. – disse Jason.
- Não, faço questão de entregá-lo à você agora. Vou até meu quarto buscar, me espere aqui. – disse eu enquanto saía da sala de artes ignorando a gentileza de Jason, que gritava para mim que não precisava, não era necessário.
Corri até meu quarto, peguei o moletom e voltei à sala de artes.
- Aqui está. – disse eu entregando o moletom ao Jason. – Obrigada.
- De nada. – disse ele sorrindo e chegando perto.
- Jason, você sabe que somos apenas amigos, não sabe? – perguntei enquanto andava para trás.
- Sei sim, quase melhores amigos, não acha? – disse ele se aproximando cada vez mais.
- Meu melhor amigo é o Percy. – disse eu andando mais depressa para trás.
- Você até pode tê-lo como melhor amigo, mas tenho certeza de que precisa de um homem para ser um bom namorado, um cara para todas as horas. – disse Jason com segundas intenções.
- Eu... - hesitei enquanto chegava ao fim da linha: a parede.
- Eu sempre te achei tão linda. – disse Jason antes de te roubar um beijo.
Não sei se estou fazendo parte de um filme de drama ou se é só azar mesmo, mas exatamente no momento em que Jason me beija a força, Percy entra.
Depois de empurrar Jason, procuro desesperadamente por câmeras presas nos tetos. Parece que não sou atriz e sim uma verdadeira azarada.
Sem falar nada, Percy entra na sala quase vermelho de tanta raiva e começa a bater no Jason. Jason revida com socos, mas Percy sempre fora mais forte e mais ágil. Depois de ganhar a briga, Percy olha com desgosto para mim e vai embora da sala. Tento correr atrás dele, mas ele já conseguiu se camuflar de mim na multidão. Abalada, corro para meu quarto, lugar onde passaria o resto do meu sábado de merda!
Depois de chorar aos prantos, pego no sono. Dormi por aproximadamente duas horas até que ouço batidas na porta.

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Respostas aos comentários:

Diario de uma belieber: continuei amor, e muito obrigada! *-*

Imagine Belieber: obrigada! já o coloquei na página de selinhos! :D

@Giih_Herculano: obrigada pelas indicações. *-* nossa, se você já está assim só com a descrição no porão, não vai dormir direito nas partes de terror que ainda vou escrever kkkkkkkkkkk não vou dar mole para vocês.

Anônimo: http://im4ginebelieber.blogspot.com.br/2011/02/you-belong-with-me-parte-1.html esse é o primeiro capítulo da you belong with me, mas ela tá tão zuadinha, eu vou arrumar ela. kkkk

@livebydustin: poxa, valeu hein? vou colocá-lo já na minha página de selinhos, brigadão! <3

Anônimo: jura? hahaha *-* obrigada.

Vii Nune&#39;z: HAUISHUAHSU faz parte da decoração no porão, coisa fina sabe? hahahaha obrigada pelo elogio e sim, elas conseguiram a cópia da chave, agora que começa o terror se aprofundar mais. rsrs <3

Nayara Rodrigues: idem! sou medrosa também, não teria descido não. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk pior que além de "escolher" a gente pra desvendar, ele também quer que a gente resolva. huahua ah, eu não fico com dó porque sei que é atuação. kkk

Tiifanny_Alonips: jura? kkkkk obrigada! continuei.

Imagine Belieber: também acho, até porque o internato é antigo e tem aquela decoração meio macabra kkkk EU ESCREVO BEM? olhe só para você, estou impressionada! kkkkkkkk sobre a busca da chave o justin não ajudou em nada, até porque ele não está envolvido nessa história a parte, mas vou recompensar vocês no teatro kkkk aguarde.

Rafa: obrigada! *------*

Isa Lovato: obrigado, vou pegar. ;) beijos

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terça-feira, 7 de agosto de 2012

Dead Memories - Parte 11 / A chave mestra e o porão.


As aulas seguintes passaram-se super devagar e na hora do jantar, jantei sozinha na ultima mesa do refeitório. Assim que o horário da refeição acabou, me dirigi até o banheiro do segundo andar da instituição. Ele estava completamente vazio. Caminhei até a pia e abaixei a minha cabeça para molhar um pouco meu rosto. Assim que levantei minha cabeça, pude ver pelo espelho que a menina da biblioteca estava atrás de mim.
- Ela foi injustiçada. – disse o espírito.
Não conseguia gritar, não conseguia me mexer.
- Você tem que ajuda-la. Você tem que fazer justiça por ela. Use a chave. – disse o espírito mais uma vez.
Assim que reuni forças para me virar, ela sumiu. Ainda não conseguindo gritar, corri até o meu novo quarto no dormitório Lucy Hill. Assim que entrei no quarto, minhas amigas notaram o quanto eu estava apavorada e se preocuparam com a minha absurda palidez.
- O que aconteceu? – disseram todas em coral.
Não conseguia responder.
- Alex! – gritou Samantha.
- Ela quer que eu a ajude. – respondi.
- Ela quem? – perguntaram as meninas.
Sem responder nenhuma delas, fui até o banheiro e me tranquei lá dentro. Me encarei no espelho por alguns segundos e, ainda pálida, disse a mim mesma que quem precisava de ajuda era eu.
Depois de sair do banheiro, tive que responder a algumas perguntas e tomar um copo de água com açúcar que Annie oferecera. Não falei nada sobre o espírito porque com certeza elas me achariam louca, então conclui que a melhor maneira de guardar isto só para mim era inventando outra história completamente diferente do que acontecera.
- Não vai arrumar suas coisas? – perguntou Samantha depois de encerrarmos o assunto sobre a minha falsa história.
- Não, estou cansada, preciso dormir. – disse eu.
- E essa chave aqui na sua cama? – perguntou Lauren pegando a chave.
- É a chave mestra da diretora. – respondi.
- A chave mestra da diretora? – agitou-se Annie. – Você tem idéia do que tem em mãos?
- O que quer dizer com isso? – perguntei.
- Essa chave abre todas as portas da instituição! Todas! Tem idéia do que podemos fazer com isso? – disparou Annie.
- Não quero nem pensar sobre isto. Tinha me esquecido completamente desta chave e agora, aposto que a diretora deve estar pensando em mil e uma maneiras de me punir por não devolvê-la. Se bem que acho que a punição não seria tão severa se eu a entregasse ainda hoje. - disse eu olhando para chave que ainda estava nas mãos de Lauren.
- Você não pode devolver a ela! Alex pense em tudo que podemos fazer com essa simples chavezinha. – disse Lauren.
- Acontece que a chavezinha não é nossa. É da cabeça de toda a instituição. Se eu não devolver, posso ser suspensa também e assim, terei que agüentar Winny e suas seguidoras na detenção ou até em coisa pior.
- E se nós fossemos a um chaveiro amanhã e comprássemos uma cópia da chave? Poderíamos ir logo depois do jogo dos meninos. – disse Samantha.
- A fofoca não chegou ao ouvido de vocês? Justin e eu discutimos feio. Não vai mais ter amanhã para nós. Vamos ficar presas no internato como todo final de semana. – disse eu.
- Não acredito! – gritou Samantha. – Isso é sério?!
- Sim, me desculpem. Eu ia tentar persuadi-lo para isso acontecer, mas nem a oportunidade. Começamos a discutir antes disso.
- Ótimo! – disse Annie em tom de ironia. – Agora não vamos sair amanhã, não vamos ter uma cópia da chave, não vamos fazer mais nada!
- Me desculpem... – tentei me desculpar.
- Não vamos assistir ao jogo dos meninos amanhã, mas garanto que uma cópia dessa chave teremos. – disse Lauren.
- E como pretende fazer com que isso aconteça? – perguntou Samantha.
- Pode não ser hoje, pode não ser amanhã, mas teremos essa chave. Pensem comigo: estamos no século 21, meninas! Temos câmera em nossos celulares, agora é só usar. – disse Lauren.
- Acha que é tão simples assim? – perguntei. – Reparem no formato desta chave. Ela é muito antiga e aposto que nenhum chaveiro da atualidade teria uma cópia dela.
- Então procuramos por um chaveiro que não se modernizou. – disse Lauren.
- Você acha mesmo que isso é possível? As portas de hoje não são como as portas de antigamente. Reparem na porta do nosso quarto, reparem em todas as portas da instituição. Já viram elas em alguma casa de construção? Já viram elas fora do internato? Já viram elas em qualquer lugar deste mundo? Não. E por que isso? Porque elas devem ter mais de um século! – gesticulei.
- Então o que acha que devemos fazer Alex? – perguntou Annie.
- Tirem foto da chave. Esperança é a ultima que morre, não é? Não quero desanimar vocês, mas vocês estão cientes de que isso é loucura! Nenhum chaveiro deve trabalhar mais com esses tipos de chave e se por acaso trabalhar, com certeza não é alguém modernizado, ou seja, não vamos achá-lo na internet ou em qualquer outro lugar com facilidade. – disse eu. – Vale a pena todo esse esforço?
- Se vale à pena ter acesso a todas as salas e quartos da instituição? Mas é claro que sim! – exclamou Lauren enquanto pegava seu celular (objeto em que o uso não era permitido no internato, mas mesmo assim todos os alunos tinham e escondiam dos monitores) e tirava fotos da chave de todos os ângulos possíveis. – Pronto, tirei quinze fotos da chave. Agora é só achar um chaveiro velho que ainda não esteja morto. – comentou Lauren rindo.
- Se já terminou, devolva-me a chave. – disse eu estendendo a mão.
- Não acha melhor entregar amanhã? Aposto que a diretora já deve estar fazendo a sua ronda diária pelos dormitórios femininos e masculinos nesse exato momento. A diretoria provavelmente deve estar vazia há essa hora. – comentou Samantha enquanto Lauren me dava a chave.
- E correr o risco de ser suspensa amanhã? Não, obrigada. – disse eu enquanto pegava a chave das mãos de Lauren. – Não se preocupem, não irei demorar e... Annie, você poderia me emprestar a sua chave do quarto? A diretora ainda não entregou a minha e é claro que odiaria ter que ficar mais um dia para fora do meu quarto, longe da minha cama. – completei.
- É claro. – disse Annie enquanto tirava o seu colar, lugar onde “guardava” a sua chave. – Aqui está. – disse ela te dando a chave.
- Obrigado. Daqui a pouco eu volto. – disse eu enquanto deixava o quarto com um sorriso no rosto.
Ter mudado de quarto foi a melhor coisa que me aconteceu no internato desde quando cheguei até aqui. É claro que me ocorreram muitas coisas ótimas e agradáveis ao decorrer de todos esses anos, mas tenho certeza que nenhuma se compara com a satisfação de acordar pela manhã e ver minhas amigas queridas nas outras camas do quarto. Não ter que agüentar a Winny e suas seguidoras quase 12 horas por dia era uma benção. Um grande peso havia saído das minhas costas quando realizei essa mudança.
Caminhando pelos longos corredores da instituição, vou notando coisas que nunca havia notado antes: retratos de ex-alunos, cortinas vermelhas de veludo na maioria das janelas, pintura nos gessos que emolduravam os vértices das paredes, luminárias antigas, o tapete dos corredores que haviam sido trocados há uma semana e que só agora eu havia notado e finalmente o que mais me chamou mais atenção no fim do corredor principal, debaixo de uma escada enorme que dava acesso à todos os quatro andares: uma porta redonda, quase imperceptível, já que a mesma havia sido vítima do papel de parede da instituição. Se não fosse pela minha atenção no momento, passaria reto por ela. Nunca havia visto ninguém entrar naquela porta, nem mesmo os funcionários. À medida que percebia que minha curiosidade só aumentava quando eu pensava nas possíveis coisas que havia atrás daquela porta, tentava voltar a caminhar até a diretoria. Depois de alguns segundos, finalmente consegui controlar meu corpo.
Quando cheguei na frente da porta da diretoria, bati na porta. Não houve nenhuma resposta. Para conferir se a diretora realmente estava fazendo suas rondas diárias, entrei na diretoria. As luzes estavam apagadas e o cômodo mostrava-se totalmente solitário. Eu, frustrada mais uma vez, já ia deixar o cômodo quando me lembrara de uma coisa: o assassinato da menina que ocorrera em 1.969. Sem pensar duas vezes, me dirigi até os arquivos da diretoria e comecei a fuçar em todos eles. Olhei em todos os cantos do armário, todos os lugares onde se era possível guardar um arquivo tão importante, mas toda a minha busca foi em vão. Olhando para a parede, pude perceber que lá havia um retrato da turma de 1.969 do internato de West Hill. Encarando-a, pensei em onde a diretora podia ter guardado aqueles documentos tão importantes, e assim que toquei no retrato, ele caiu no chão. Desesperada, o peguei torcendo para que ele não tivesse sofrido nenhum arranhão com a queda e felizmente, ele não havia sofrido nada. Quando o ajeitei em minhas mãos para colocá-lo de volta na parede, me deparei com um pequeno cofre. Entusiasmada, imaginei que ali seria o lugar em que a diretora havia guardado os arquivos. Recomecei minha busca. Desta vez procurava por algum código, alguma pista para abrir o cofre. Remexendo nas gavetas da escrivaninha, encontro uma que necessita do uso de uma chave. Sem pensar duas vezes, suponho que a chave mestra a abra e surpreendentemente, meu palpite funciona. Assim que abri a gaveta, peguei o código que a diretora havia escrito em um pequeno papel e digitei a senha no cofre. O abri com minha mão direita e felizmente estava certa, os arquivos estavam lá. Os peguei ligeiramente e, para me certificar que a diretora não desconfiaria de mim, tentei deixar as coisas em que havia mexido quase intocáveis, do jeitinho que estavam. Assim que terminei meu serviço, deixei a diretoria. Caminhando rápido de volta ao meu quarto, me deparo novamente com a porta. Não consegui controlar minha curiosidade e fui até lá girar a sua grande maçaneta dourada. Estava trancada. Supondo novamente que a chave mestra a abriria, usei-a. Estava certa mais uma vez, a porta havia aberto com o uso da chave. Olhando para dentro do lugar em que a porta dava acesso, pude notar uma escada. Lá embaixo estava bem escuro e tenho que confessar que o medo começava a me consumir naquele momento. Quando finalmente reuni forças para enfrentar o que havia lá em baixo, entrei. A cada degrau que descia, sentia um frio na minha barriga. Estava morrendo de medo e já pensava em voltar, mas não podia naquela escuridão. Esforçando-me para enxergar alguma coisa, avisto uma lâmpada com uma cordinha que a fazia acender. Assim que puxei a cordinha da lâmpada, a mesma se acendeu. A luz não era tão forte, mas mesmo assim, pude ver tudo o que havia naquela sala misteriosa: velas, cabeças de animais, objetos de laboratório, líquidos usados para se fazer experiências, teias de aranha, sofás antigos envolvidos por uma enorme estante com potes de partes humanas em conserva e o que mais me assustou: uma pessoa empalhada.
Cobrindo a boca, reparava nas ultimas coisas que suportava olhar. Parece que o pesadelo não acabava naquelas quatro paredes. Mais afundo, havia outra porta. Sem pensar muito, desliguei a luz e corri de volta para fora daquele lugar macabro. Assim que respirei novamente o ar puro que necessitava, tranquei a porta e voltei correndo para o meu quarto, torcendo para que nenhum monitor me visse.
Já estava farta de ver coisas tão estranhas. O que afinal estava acontecendo comigo? Por que via vultos e me envolvia com assassinatos de décadas atrás? Depois de pensar muito, finalmente reconheci a importância da chave mestra. Precisava dela. Mesmo não querendo, precisava voltar até aquele lugar e sabia que isso só seria possível com a chave mestra. Assim que entrei silenciosamente no quarto, vi que as meninas já estavam dormindo. Pelo o que parece, passei muito tempo fora. Trancando a porta do quarto, me senti mais segura. Assim que guardei os arquivos e a chave em uma das gavetas da cômoda, fui dormir. Teria de entregar a chave amanhã cedo para a diretora se não quisesse ser castigada muito severamente e, quantos aos arquivos... Bem, acredito que ninguém suspeitaria de nada.

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Respostas aos comentários:

@Giih_Herculano: ia ficar sem nexo, amor kkkk desculpa ))): é que ainda não tinha aquela parte pronta e tava me dando um bloqueio criativo, sacas? rsrsr as partes de terror mal chegaram ainda, tem bastante coisa pela frente, essa IB vai ser longa e cheia de mistérios. kkkkkk

Vii Nune&#39;z: idem! hahahaha jerry seduz dms. essa garotinha é a base da história, sério. kkkk aaai obrigada linda! fico feliz de ler isso. *-*

Crazy in Love: ai amor, só demorei pra postar essa parte porque vocês demoraram pra alcançar os comentários que eu pedi. :/ dsclp, beijos!

Nayara Rodrigues: HUIAHSIUAHUSA justin tá sendo muito imaturo e orgulhoso, duvido muito que daria um beijo na gente. kkkk a winny vai ganhar um trabalhinho no internato junto com as suas amiguinhas kkk ah, vai ter bem mais partes de terror *-* aaaai, eu amei o clipe, tipo, a selena deve ter morrido de ciumes do justin e putz, que menina sortuda. acho que foi o melhor clipe que ele já fez!

Suh e Moh: aah, ela não ama, ela é indecisa. mas ela sente algo forte pelo justin, só não descobriu ainda. o menino descolado e popular sempre atraiu ela, percy é um exemplo disso. kkk aah, eu to louca pra escrever sobre o teatro, sério. hahaha vocês vão gostar.

Diario de uma belieber: pois é :/ poxa, de nada amor! beijos sua linda. :)

Anônimo: resultado que a gente ganha por brisar bastante na sala de aula.

Thamires Oliveira*--*: bem-vinda shawty! *-* nossa, muito obrigada! sério, eu fico tão feliz quando vocês curtem minha IB!. vlw <3333333

Anônimo: hahaha, continuei. :)

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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Dead Memories - Parte 10 / Seis pessoas, um assassinato.

Quando o sinal tocou, todos se dirigiram até o refeitório para almoçar.
Como sempre, você e seus amigos entraram e esperaram na fila para se servirem por alguns longos minutos, enquanto o famoso e queridinho Justin Bieber a furava e se servia antes que todos os outros alunos da instituição.
- Mas é muito folgado mesmo! – comentou Percy.
- São as vantagens de ser famoso. – disse Annie.
- Pois eu também serei um dia. Serei o melhor jogador de baseball de todos os tempos. – gesticulou Percy. – Meu rosto estará estampado em todas as revistas do mundo.
- Sonhe menos Percy. – disse Samantha rindo. – No máximo você estará em uma revista de baseball ou em alguma revista teen por ser bonito, mas garanto que não será mais que isso.
- Pare Sam! – disparei. – Não liga para o que ela diz Percy. Você irá fazer muito sucesso na carreira que escolher e finalmente sairá desse buraco de ratos. – disse você se referindo ao internato.
- Tomara. – disse Percy.
- Mas e então Percy, muito ansioso para sua estréia de amanhã? Soube que vai liderar. – disse Annie.
- Estou muito ansioso. – disse Percy te olhando. – Ainda mais porque todos os alunos da instituição nos verão jogar.
- O quê? Como assim? Vamos sair do internato para assistir o jogo de vocês? – perguntou Lauren agitada.
- Bem... Na verdade, isso só vai acontecer se a Alex colaborar em uma pequena coisinha. – disse Percy te encarando.
- Que pequena coisa? – perguntou Samantha.
- Ela precisa persuadir o Justin para que ele convença a diretora a liberar vocês. – disse Percy.
As palavras que Percy dissera naquele minuto foram o bastante para que o resto do meu almoço se tornasse um verdadeiro debate em que é claro que eu estaria em uma enorme desvantagem.
- Alex, por favor, convença o Justin! – implorava Samantha de um lado.
- É Alex, por favor! Faz muito tempo que não falo com pessoas fora do internato e você sabe o quanto isso é difícil para mim! Preciso atualizar os meus amigos do Facebook! – implorava Lauren do outro lado.
- Vocês não entendem! Ele não quer falar comigo! – gritei.
- Mas tenta! O que irá te custar se ao menos tentar? – perguntou Annie eufórica.
- Tudo bem! – gritei para finalizar aquele assunto. – Tentarei falar com ele sobre isso, ok?
- Ótimo. – disseram todos juntos.
Assim que finalmente finalizamos aquele assunto, o sinal bateu. Percebi que de tanto debater em minha defesa, mal toquei na minha comida e por conseqüência disso passaria fome até o jantar.
Nossa quarta aula é de Sociologia, uma das muitas matérias que eu não suporto.
Percy, eu e as meninas caminhamos até a sala onde teríamos a tal aula e chegando lá, nos sentamos perto um do outro. Enquanto Percy havia se sentado mais perto de seus amigos, aproveitei para por as fofocas em dia com as meninas.
- Vocês viram a Winny no almoço? – perguntei a elas.
- Não vi nem ela e nem as suas seguidoras. – disse Lauren.
- Vocês acham que elas levaram uma suspensão por causa da bagunça que fizeram com as minhas coisas? – perguntei.
- Provavelmente. – disse Annie.
- Tomara. Bem feito para elas. Elas acham que são quem, afinal? – disse Lauren.
- Penso o mesmo que você. – comentei rindo.
Depois de 20 minutos de aula, que se seguiram, Justin finalmente chega à sala de aula.
- Me desculpe pelo meu atrasado.
- Tudo bem, pode se sentar. – disse o professor sorrindo. Provavelmente era mais um bajulador do Bieber.
- Se fosse eu, aposto que o professor começaria um escândalo. – sussurrei para Percy enquanto via Justin se sentar.
- Verdade. – concordou Percy, rindo.
- Percy, você poderia dizer ao Jason por mim que eu devolvo o moletom dele ainda hoje? – perguntei. – Você sabe que se eu mesma for me levantar para perguntar a ele, é capaz de o professor me matar. – completei.
- Para que dizer isso a ele se você pode dar o moletom dele para mim para depois eu devolve-lo a ele? – perguntou Percy.
- Porque acho que seria muito mais educado da minha parte se eu mesma entregasse pessoalmente o moletom dele para ele. – disse eu.
- Acho melhor não. – disse Percy.
- Tudo bem, eu mesma dou o recado a ele. – disse eu enquanto abria meu caderno de Sociologia, arrancava uma folha dele e escrevia no papel que entregaria o moletom de Jason para ele ainda hoje. Chamando pelo mesmo, entreguei silenciosamente o papelzinho que havia acabado de dobrar em duas partes.
Assim que a aula acabou, caminhei até a sala onde teríamos a próxima. Assim que avistei Justin entrando na sala, o abordei na porta antes que ele pudesse entrar.
- Precisamos conversar. – disse eu.
- Não temos nada para conversar. – gesticulou ele.
- Quero dizer, precisamos conversar sobre o trabalho. – menti.
- Se for assim, tudo bem.
- Bem, para começar, precisamos resolver como faremos a nossa peça. Precisamos do texto e do figurino certo. Eu, pessoalmente, acho que é muito trabalho para uma pessoa só fazer, então acharia muito melhor se nós nos encontrarmos no laboratório de informática para elaborarmos melhor o trabalho.
- Que seja. No intervalo nos encontramos lá e eu espero de verdade que você não tenha nada em mente além do trabalho que vamos fazer. – disse Justin enquanto me dava as costas e entrava na sala de aula.
Não falei com o Justin em todas as aulas seguintes que tivemos. Quando finalmente tocou o sinal para o intervalo, momento em que todo mundo se encontra com os amigos enquanto comem um sanduíche que a merenda da escola disponibiliza, me dirigi até o laboratório de informática.
Como Justin ainda não havia chegado, me sentei em frente a um computador que estava vago e que acabara de ser usado. A página da internet que estava aberta (provavelmente se esqueceram de fechá-la) falava sobre uma tragédia que acontecera no internato West Hill em 1.969. Comecei a ler o artigo por conta do atraso de Justin e confesso que a cada linha que lia, me surpreendia com o passado sombrio que o internato tem. O texto falava sobre um assassinato de uma garotinha. Os policiais que investigaram o caso disseram, na época, que a mesma teria sido sacrificada e cremada viva por um grupo de seis integrantes.
Antes mesmo que eu pudesse ler os nomes das pessoas envolvidas no assassinato, o site saiu fora do ar. Apertei f5 para tentar atualizar a página, mas de nada adiantou. Frustrada, abri o Google e pesquisei o nome do site. Dos resultados que foram obtidos, nenhum me levou a reaver o site ou o artigo que tanto me interessava agora. Enquanto tentava em outras possibilidades de acessar novamente o site, Justin chegou ao laboratório de informática.
- Oi – disse ele, seco.
Ignorei-o por alguns segundos, ainda estava pensando em possibilidades.
- O que você está vendo aí? – perguntou ele enquanto enfiava a sua cabeça na frente do monitor tampando a minha visão.
- Nada! – respondi enquanto fechava todas as páginas da internet que estavam abertas.
Justin girou os olhos mostrando o mínimo de interesse no que eu estava escondendo dele e logo após começou a questionar sobre o trabalho.
- Eaí, vamos fazer logo essa merda de trabalho ou não? – perguntou ele, exalando ignorância.
- Vamos, espere. – disse eu, ainda tentando pensar em alguma coisa para acessar novamente o site. – O histórico! É isso! – disse eu em voz alta.
- Histórico? – perguntou Justin.
Ignorei Justin mais uma vez, estava com a cabeça em outra coisa. Uma coisa verdadeiramente importante. Eufórica, abri o navegador da internet e acessei o histórico. Assim que cliquei sobre o link do site onde o artigo havia sido publicado, me deparei novamente com a mesma frustração: o site havia definitivamente saído fora do ar. Era como se ele nunca existisse, pois mesmo procurando por ele em todos os sites de busca, nenhum resultado o levava até ele ou a qualquer informação sobre o assassinato de 1.969.
- Que assassinato é esse que você está pesquisando que nem uma louca? – perguntou Justin.
- Não é nada. – disse você, completamente frustrada. – Podemos começar a fazer o trabalho? – perguntei.
- É o que eu queria fazer desde o começo.
Desistindo daquela busca pela internet, comecei a pesquisar com o Justin sobre o nosso trabalho.
- Quantos mais pesquisamos sobre a Cleópatra, mais desgosto dela. – disse Justin.
- Por quê? – perguntei.
- E você ainda pergunta? Ela seduzia os homens poderosos para conseguir o que queria. Eu acho que para ser ambiciosa ou ambicioso, deve se impor um limite. Odeio pessoas que usam as outras. – disse Justin, dando indiretas para você.
- Nunca usei você.
- Usou sim. Me deu esperança de sobra e quando eu finalmente achava que tinha uma chance, nem que ela fosse pequena, passou a perna em mim. Ficou com outro garoto! O garoto que se dizia seu melhor amigo. – disse Justin, revoltado.
- Justin, nunca te dei esperanças. Apenas fomos ficando mais amigos. No começo eu não gostava de você, poderia até dizer que não te suportava, mas quanto mais te conhecia, mais mudava meu ponto de vista.
- E isso tudo rendeu em que? Parece que toda a nossa história só te fez parar de ficar confusa em relação ao Percy. Eu fiz florescer o amor que você sentia por ele, não é mesmo?
- Amor? Não amo o Percy! E como pode dizer que tivemos uma história? Justin, não tivemos absolutamente nada! Te conheço a menos de uma semana e como você pode ter a ousadia de falar que tivemos uma história? Eu bem que estava disposta a começar uma, mas como você não é nenhum pouco compreensivo, eu desisto!
- Então é sempre assim com a Alex Monroe? Quando a coisa fica difícil, ela simplesmente desiste? Francamente, eu esperava mais de você. Devo ter me enganado.
- Estou desistindo porque não vejo mais motivos para continuar insistindo. Você já deixou bem claro hoje que eu não sou nada para você então para que fazer todos esse drama? Além, do mais cadê a sua amada?!
- A Winny? Ta suspensa por uma semana e isso é culpa de quem? De você! – gritou Justin.
- De mim?! Você realmente pensa que ela é uma pessoa boa? Por quê você não abre os olhos astro pop? – gritei de volta.
- É, eu realmente tenho que abrir os olhos. Pena que eu não os abri quando conheci você! – gritou Justin bem alto.
Sem saber o que responder, olhei para o lado e acabei vendo uma multidão que se formara e acabara de assistir a sua discussão com o Justin. Aquilo renderia muitas fofocas. Muitas mesmo.
Enfurecida, peguei minha mochila e fui embora do laboratório, não deixando antes de gritar para Justin que ele teria que fazer a pesquisa e o roteiro sozinho.
- Eu cuido das roupas. Espero que faça um texto muito bom e que atue muito bem na apresentação porque não quero nem ensaiar com você! – gritei enquanto deixava a o laboratório.
Caminhei até o meu armário e assim que o abri, joguei minha mochila lá dentro com uma fúria inexplicável. Não demorou muito para que as fofocas começassem a aparecer e depois de exatos cinco minutos, nenhuma pessoa me olhava mais com os mesmos olhos.     


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Respostas aos comentários:

Diario de uma belieber: tava na hora né? haha ninguém merece morar com as suas inimigas. coloquei seu blog nos blogs :)

@Giih_Herculano: rude foi pouco né? rs. não posso colocar o dylan num internato kkkkk não posso colocar nenhum famoso no internato, não ia ficar realista (apesar da história já ser super ficticiosa).

Teenage Dream: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk pode crer, eu também! mas morar num internato é horrível, muito rígido. ainda mais esse da minha história. coloquei seu blog nos blogs :)

Nayara Rodrigues: ia mesmo valer a pena! huahauhauah o justin tá muito ignorante, só tá pensando nele mesmo, não entende o nosso lado. :/ bom, elas já foram suspensas e ainda vai ficar pior pro lado delas. kkk é só aguardar.

Anônimo: típico. hahaha own, team jalex (nossa, ficou estranho kkkkkk). poxa, birgada viu? rsrsrsrs <3

Suh e Moh: e agora ela deve estar se sentindo ainda pior né? :/ deve ser foda discutir com o amor da sua vida.

Vii Nune&#39;z: bem-vinda apreciadora do jerry! HIUAHUSHIUAHSHIAHSHAU obrigada amor, espero que goste dos próximos capítulos. 

Fim das respostas aos comentários!